Preservando a unidade do espírito no vínculo da paz

Paulo, o “prisioneiro (de Cristo) no Senhor” – Efésios 3.1 e 4.1 – escreve de Roma, provavelmente no ano 62 AD, aos cristãos que vivem em Éfeso, capital da província romana da Ásia, uma igreja constituída por judeus e gentios convertidos ao evangelho de Cristo.

A situação religiosa em Éfeso era marcada por uma tensão entre os dois grupos que integravam a comunidade da fé. Nesta havia os cristãos de origem judaica, com seus ritos procedentes da religião judaica e os cristãos procedentes do paganismo com seus ritos e costumes pagãos.

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